09 maio, 2008

Parque das Nações - Excursão 1998

De partida, mais uma vez
De ínicio, passagem por Alenquer para ver a casa onde morou a Beata Sãozinha. Em Alhandra visita ao cemitério onde se encontra o túmulo do Dr. Sousa Martins, que segundo muitos já concedeu muitas graças.

A paragem para almoço não foi a melhor. Com obras a decorrer ali perto, a poeira no ar era tanta que todos almoçaram num piscar de olhos!

Pela tarde lá chegámos ao tão esperado sítio da Expo 98, agora Parque das Nações. Parecia que o mundo ali estava reunido, ouviam-se várias línguas, pessoas de boca aberta e olhos em bico com espanto perante a qualidade do que ali estava exposto. O calor não era problema para as crianças que se refrescavam nos vulcões e no extenso canal de água que atravessa o recinto.



Seguimos para o grandioso "Oceanário", o maior da Europa, diziam, com 4 tanques/ocenos, representando o "Atlântico Norte", o "Antárctico", o "Pacífico Temperado" e o "Índico Tropical" que convergem para o tanque central o "Oceano Global", resumindo uma fantástica viagem de descoberta do mundo aquático!!
Tudo óptimo, menos a fila de uma hora para poder ver as carpas voadoras, os tubarões gigantes, as lontras amistosas e tantos outros animais marinhos que pareciam ali pertencer desde que nasciam. Recordo-me dos corredores escuros e serpenteantes que rodeavam os tanques no piso subaquático. Não tivéssemos cuidado para onde olhávamos ou, então, habilitar-se-iamos a umas cabeçadas nos pilares, aparentemente, invisíveis. Lembro-me de um aquário redondo destapado por cima que podíamos espreitar e até tocar nos peixes!



O Pavilhão do Futuro também se revelou uma óptima experiência. A entrada deslumbrava logo à primeira vista muito "futuralista" com enorme planeta no meio da sala com os seus "anéis" onde nos podíamos sentar e tudo!Numa das salas era feita uma viagem ao fundo dos oceanos em três dimensões. Bastava para isso colocar os óculos especiais que nos davam à entrada e depois começava a magia! Pareciam que as imagens vinham até nós, que se podiam tocar! Na primeira parte submergíamos no oceano, através de efeitos visuais, numa ondulante neblina.



A meio da apresentação hora de saída, através de uma saída de emergência lá fomos esbaforidas. Eram quase 6 da tarde, hora de partida do autocarro rumo a casa!

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